As Mortes Aumentam Nos Tempos Econômicos Econômicos Forex

As mortes aumentam nos bons tempos econômicos: evidências da OCDE Este estudo usa dados agregados para 23 países da OCDE durante o período 1960-1997 para examinar a relação entre as condições macroeconômicas e as mortes. O principal achado é que a mortalidade total e as mortes por várias causas comuns aumentam quando os mercados de trabalho se fortalecem. Por exemplo, o controle de efeitos do ano, efeitos fixos de localização, tendências temporais específicas do país e características demográficas, uma queda de um ponto percentual na taxa de desemprego nacional está associada a um aumento de 0.4 por cento na mortalidade total e 0.4, 1.1, 1.8, 2.1 e Aumentos de 0,8 por cento nas mortes por doenças cardiovasculares, influenzapneumonia, doença hepática, acidentes de veículos e outros acidentes. Esses resultados são consistentes com os resultados de outras pesquisas recentes e lançam dúvidas sobre a hipótese de que as recessões econômicas tenham efeitos negativos sobre a saúde física. Se você tiver problemas ao fazer o download de um arquivo, verifique se você possui o aplicativo apropriado para vê-lo primeiro. Em caso de problemas adicionais, leia a página de ajuda IDEAS. Observe que esses arquivos não estão no site IDEAS. Seja paciente porque os arquivos podem ser grandes. Encontre documentos relacionados pela classificação JEL: E32 - Macroeconomia e Economia Monetária - - Preços, Flutuações Empresariais e Ciclos - - - Flutuações Empresariais Ciclos J2 - Economia Trabalhista e Demográfica - - Demanda e Abastecimento de Trabalho Referências listadas em IDEIAS Por favor, relate citações ou referências Erros para. ou. Se você é o autor registrado do trabalho citado, faça login no seu perfil do Serviço de Autor RePEc. Clique nas citações e faça os ajustes adequados. Gerdtham, Ulf-G. Johannesson, Magnus, 2003. Uma nota sobre o efeito do desemprego na mortalidade, Journal of Health Economics. Elsevier, vol. 22 (3), páginas 505-518, maio. Kim B. Clark Lawrence H. 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O agregador de blog para pesquisa de economia: Lansley em recessão por chris dillow em Stumbling e Mumbling em 2008-11-25 16:04:40 As citações são extraídas pelo Projeto CitEc. Assine seu feed RSS para este item. Citado por: Este item possui mais de 25 citações. Para evitar a destruição desta página, essas citações estão listadas em uma página separada. Este item não está listado na Wikipédia, em uma lista de leitura ou entre os principais itens em IDEAS. Ao solicitar uma correção, mencione o identificador desses itens: RePEc: nbr: nberwo: 9357. Veja informações gerais sobre como corrigir o material no RePEc. Para questões técnicas relativas a este item, ou para corrigir seus autores, títulos, resumo, informações bibliográficas ou de download, entre em contato: () Se você é o autor deste item e ainda não está registrado no RePEc, recomendamos que você o faça aqui. Isso permite vincular seu perfil a este item. 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Ruhm ba Programa de Economia da Saúde, Departamento de Ciências Clínicas, Universidade de Lund, Hospital Universitário de Malmouml, SE-205 02 Malmouml, Suécia b Universidade da Carolina do Norte em Greensboro e National Bureau of Economic Research, Greensboro, NC, Estados Unidos Recebido 4 de novembro de 2005, revisado em 3 de abril de 2006, aceito em 4 de abril de 2006, disponível on-line 18 de maio de 2006 Este estudo usa dados agregados para os países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) durante o período 1960ndash 1997 para examinar a relação entre condições macroeconômicas e óbitos. O principal achado é que a mortalidade total e as mortes por várias causas comuns aumentam quando os mercados de trabalho se fortalecem. Por exemplo, o controle de efeitos do ano, efeitos fixos de localização (FE), tendências temporais específicas do país e características demográficas, uma diminuição de 1 ponto na taxa de desemprego nacional está associada ao crescimento de 0,4 na mortalidade total e os seguintes aumentos na causa - Mortalidade específica: 0,4 para doença cardiovascular, 1,1 para influenzapneumonia, 1,8 para doença hepática, 2,1 para mortes de veículos a motor e 0,8 para outros acidentes. Esses efeitos são particularmente pronunciados para os países com sistemas de seguro social fracos, como contribuem com a despesa social pública como parte do PIB. Os achados são consistentes com as evidências fornecidas por outras pesquisas recentes e lançam dúvidas sobre a hipótese de que as crises econômicas tenham efeitos negativos sobre a saúde física. Classificação JEL Autor correspondente. Tel. 46 40 331969 fax: 46 40 336215. Copyright copy 2006 Elsevier B. V. Todos os direitos reservados. 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